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Laércio Amaral

Artista Cênico | Psicólogo Junguiano | Diretor Teatral

DRT 0009719/SC Ator, Diretor e Palhaço

Quem sou

Sou Artista Cênico (ator, bonequeiro, diretor teatral, palhaço, performer, preparador corporal) e Psicólogo de Orientação Junguiana.

Minha trajetória é marcada pelas interfaces entre Arte e Psicologia, trazendo para a cena as investigações que realizo entre Corpo, Símbolo e Inconsciente. Para mim, o Teatro é uma sessão de análise aberta — um espelho onde o público se reconhece, se provoca e se transforma, onde o instante do efêmero busca revelar nossa essência humana.

Em mais de 30 anos de ofício, atuei e dirigi espetáculos que circularam pelo Brasil e pelo exterior, participando de festivais como FLIP (Paraty/RJ), FILO (Londrina/PR), Virada Cultural (SP), Festival de Inverno de Garanhuns (PE), Festival Lambe-Lambe de Valparaíso (Chile), Festival Internacional de Teatro (Uruguai), Festival Entepola (Argentina), dentre outros.

Desde 2018, sou cofundador, ator e diretor da Les Paranauês Cia Criativa (Curitiba/PR), onde desenvolvo projetos autorais vinculados à pesquisa, encenação e formação.

Também integro a Stultifera Cia, onde montamos espetáculos que abordam temas como loucura, ancestralidade e utopia.

Neste constante aperfeiçoamento do fazer teatral, procuro tecer meus projetos com rigor poético, precisão cênica e liberdade criativa.
 

Sou um psicólogo que veste máscaras para revelar os egos. Meu ofício artístico é uma sessão de análise aberta: ator quando a palavra pede corpo, bonequeiro quando o inanimado clama por alma, palhaço quando a verdade precisa de disfarces.

Direção

Como Diretor, minha busca é a “não-direção”, no sentido de permitir que atrizes e atores possam despontar como artistas criadores, interferindo pontualmente, provocando signos e símbolos na cena, equilibrando dramaturgia, improvisação e liberdade criativa.

 

Minha Direção é ritual e simbólica, uma alquimia entre precisão técnica e intuição, favorecendo atravessamentos de corpos e linguagens, de forma a honrar Dionisio, a saudar Baco, a celebrar o fazer artístico.

 

Entre os trabalhos recentes, destaco:

  • Alta Performance (2024): Tragicomédia (solo da atriz Samara Rocha);

  • Histórias Secretas Sobre Seres Selvagens (2023–2025): Palhaçaria (com Samara Rocha);

  • Cão Fusão (2024): Palhaçaria (com Samara Rocha e Estrela Flor);

  • Corpórea (2025): Drama (com Samara Rocha e Isadora Terra);

  • (A)Tenda Madame Divina (2024): Performance Palhacística (com Samara Rocha);

  • Baús do Tesouro (2013 – atual): Performance de Teatro Lambe-lambe (Cia Avenida Lamparina – Jaraguá do Sul/SC).
     

Além disso, dirigi curtas-metragens, lives performativas e espetáculos de Contação de Histórias, como O Mago das Ilusões e A Vida do Buda (ambos com Samara Rocha).

Premiações:

 

  • Prêmio "Diretor de Cena" (SEEC/PR, 2021);

  • "Memorial de Vivências" (UNESPAR, 2022).

Atuação

Comecei a atuar nos anos 1990, passando pelos grupos TEU, Persona, Unicórnio (Joinville/SC); Cia Andante (Itajaí/SC) e atualmente participo da Les Paranauês Cia Criativa, da qual sou cofundador (com Samara Rocha) e da Stultifera Cia (ambos em Curitiba/PR).

 

Como ator, minha pesquisa está centrada numa presença cênica resultante de um corpo disponível, numa escuta singular com o público, amplificado pela prática do Yoga, por Técnicas Teatrais consagradas e elementos das Artes Marciais.

 

Atualmente estou em cena nos espetáculos “EntreTelas”, “Nau dos Insensatos” e a Performance “Contato”, na Stultifera Cia e em processo de montagem de “Peregrinos”, na Les Paranauês.

Formas Animadas

Como Ator-manipulador, estabeleço uma constante pesquisa na descoberta de poéticas do inanimado, seja na manipulação direta de bonecos, no Teatro Lambe-lambe e também no Teatro de Objetos.

 

Espetáculos emblemáticos:

 

  • "Eredegalda" (Bonecos/1996 – 1997);

  • “A Iluminação” (Teatro Lambe-lambe/2009 – atual);

  • “(Des) pertencimento” (Teatro de Objetos/2014 – 2017)

Palhaçaria

Minha pesquisa na Palhaçaria começa efetivamente em 2009 na Oficina Imersiva “A subjetividade do ator e o clown”, com Marianne Consentino, embora já tivesse realizado experimentações em anos anteriores. Ainda em 2009 montamos o espetáculo “Riscado”, com direção de Luciano Fusinato, dividindo a cena com Jô Fornari.
 

Após caminhar com renomados nomes da Palhaçaria, como Ésio Magalhães (Palhaço Zabobrim); Lu Lopes (Palhaça Rubra); Victor Ávalos (Palhaço Tomate); Fernando Cavarozzi (Palhaço Chacovachi); Marcio Douglas (Palhaço Klaus); Marcio Libar (Palhaço Cuti-Cuti), encontro uma nova pesquisa, que se estende até os dias de hoje, centrada nos estudos do Heyoka (o Palhaço Xamânico), com a mestra canadense Sue Morrison e seu discípulo Isaac Luy.

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